Eu falo contigo como uma pequena criança, as palavras custam-me a sair, esqueço as coisas que deveria ter dito e digo coisas que não fazem o menor sentido, que se esquecem com o tempo.
Ao pé de ti sinto-me como uma como uma pequena criança, que confunde as palavras e não diz o que pretende dizer, ou que realmente importa dizer, diz apenas frases soltas que voam com o vento.
Ajo contigo como uma pequena criança que tem medo de falar, por ter medo do que iras pensar, não digo aquilo que importa dizer, o receio da tua reacção faz-me evitar dizer as palavras que tanto anseio dizer e que tanto gostaria que ouvisses.
Palavras essas que nunca te direi, palavras que são tão fáceis de entender, mas que são tão difíceis de dizer. Por isso jogo ao mar as minhas palavras na esperança que as encontre, porque não as consigo dizer, apenas consigo escrevê-las, sem medo do que poderá acontecer, de me sentir como uma pequena criança que apenas diz palavras que se perdem no tempo e que voam com o vento…
Ao pé de ti sinto-me como uma como uma pequena criança, que confunde as palavras e não diz o que pretende dizer, ou que realmente importa dizer, diz apenas frases soltas que voam com o vento.
Ajo contigo como uma pequena criança que tem medo de falar, por ter medo do que iras pensar, não digo aquilo que importa dizer, o receio da tua reacção faz-me evitar dizer as palavras que tanto anseio dizer e que tanto gostaria que ouvisses.
Palavras essas que nunca te direi, palavras que são tão fáceis de entender, mas que são tão difíceis de dizer. Por isso jogo ao mar as minhas palavras na esperança que as encontre, porque não as consigo dizer, apenas consigo escrevê-las, sem medo do que poderá acontecer, de me sentir como uma pequena criança que apenas diz palavras que se perdem no tempo e que voam com o vento…
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